tag:blogger.com,1999:blog-82893614062647647172024-03-21T09:54:11.875-07:00Desnutrição no BrasilDaiane Madeira, Julie Kemp e Karine Melohttp://www.blogger.com/profile/08685537261243699244noreply@blogger.comBlogger15125tag:blogger.com,1999:blog-8289361406264764717.post-85415765663052250632011-07-13T13:50:00.000-07:002011-07-13T13:50:57.980-07:00Desnutrição no Brasil<span class="Apple-style-span" style="font-size: large;">Blog destinado a evidenciar dados estatísticos da desnutrição no país. </span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: large;">Matéria ministrada pelo professor Luis Paulo Braga para a turma de nutrição 2011.1 da Universidade Federal do Rio de Janeiro.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: large;">Alunas : Daiane Madeira, Julie Kemp e Karine de Melo.</span>Daiane Madeira, Julie Kemp e Karine Melohttp://www.blogger.com/profile/08685537261243699244noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8289361406264764717.post-24091003538941639662011-07-13T13:44:00.000-07:002011-07-13T13:44:10.350-07:00Introdução<div class="MsoNormal">A desnutrição é uma doença causada pela <span style="text-decoration: none;">dieta</span> inapropriada, <span style="text-decoration: none;">hipocalórica</span> e <span style="text-decoration: none;">hipoprotéica</span>. Também pode ser causada por má-absorção de nutrientes ou <span style="text-decoration: none;">anorexia</span>. Tem influência de fatores sociais, psiquiátricos ou simplesmente patológicos. Acontece principalmente entre indivíduos de baixa renda e principalmente as crianças de <span style="text-decoration: none;">países subdesenvolvidos</span>.</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Segundo <span style="text-decoration: none;">Médicos sem Fronteiras</span>,<sup> </sup>a cada ano 3,5 a 5 milhões de crianças menores de cinco anos morrem de desnutrição.<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;">Causas:<o:p></o:p></b></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">A causa mais frequente da desnutrição é a uma má alimentação. Ainda, outras patologias podem desencadear má absorção ou dificuldade de alimentação e causar a desnutrição.</div>Daiane Madeira, Julie Kemp e Karine Melohttp://www.blogger.com/profile/08685537261243699244noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8289361406264764717.post-59160918651517910602011-07-13T13:40:00.001-07:002011-07-13T13:40:37.228-07:00Fisiopatologia e quadro clínico<div class="MsoNormal" style="mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;">Em um indivíduo primeiramente com estado nutricional normal, ao ter sua <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Alimenta%C3%A7%C3%A3o" title="Alimentação"><span style="text-decoration: none;">alimentação</span></a> altamente limitada, sofre primeiramente com o gasto energético. Gasta-se rapidamente os <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/ATP" title="ATP"><span style="text-decoration: none;">ATPs</span></a> produzidos pelas <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Mitoc%C3%B4ndria" title="Mitocôndria"><span style="text-decoration: none;">mitocôndrias</span></a> e em seguida a <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Glicose" title="Glicose"><span style="text-decoration: none;">glicose</span></a> dos <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Tecido" title="Tecido"><span style="text-decoration: none;">tecidos</span></a> e do sangue com a liberação de <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Insulina" title="Insulina"><span style="text-decoration: none;">insulina</span></a>.<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;">Com o esgotamento da glicose, a próxima fonte de energia a ser utilizada é o <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Glicog%C3%AAnio" title="Glicogênio"><span style="text-decoration: none;">glicogênio</span></a> armazenado nos músculos e no <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/F%C3%ADgado" title="Fígado"><span style="text-decoration: none;">fígado</span></a>. Ele é rapidamente lisado em glicose e fornece um aporte razoável de energia. Sua depleção irá causar <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Apatia" title="Apatia"><span style="text-decoration: none;">apatia</span></a>, prostração e até <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%ADncope" title="Síncope"><span style="text-decoration: none;">síncopes</span></a> - o <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/C%C3%A9rebro" title="Cérebro"><span style="text-decoration: none;">cérebro</span></a> que utiliza apenas a glicose e corpos cetônicos, como fonte de energia sofre muito quando há <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Hipoglicemia" title="Hipoglicemia"><span style="text-decoration: none;">hipoglicemia</span></a>. Em seguida, a <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Gordura" title="Gordura"><span style="text-decoration: none;">gordura</span></a> (triacilglicerol) é liberada das reservas adiposas, é quebrada em acido-graxo mais glicerol. O glicerol é transportado para o fígado a fim de produzir novas moléculas de glicose.O ácido-graxo por meio de beta-oxidação forma corpos cetônicos que causa aumento da acidez sangüinea (ph sanguineo normal 7,4). O acumulo de corpos cetônicos no sangue pode levar a um quadro de cetomia, sua progressão tende a evoluir com o surgimento de ceto-acidose (ph<7,3) compensado pelo organismo com liberação de bicarbonatos na circulação.<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;">A <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Pele" title="Pele"><span style="text-decoration: none;">pele</span></a> fica mais grossa, sem o tecido adiposo subcutâneo. Nessa etapa, as <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Prote%C3%ADnas" title="Proteínas"><span style="text-decoration: none;">proteínas</span></a> dos músculos e do fígado passam a ser quebradas em aminoácidos para que esses por meio da gliconeogênese passem a ser a nova fonte de glicose (energia). Na verdade, o organismo pode usar ainda várias substâncias como fonte de energia além dessas, se for possível. Há grande perda de massa muscular e as feições do indivíduo ficam mais próximas ao esqueleto . A força muscular é mínima e a conseqüência seguinte é o <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%93bito" title="Óbito"><span style="text-decoration: none;">óbito</span></a>.<o:p></o:p></div>Daiane Madeira, Julie Kemp e Karine Melohttp://www.blogger.com/profile/08685537261243699244noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8289361406264764717.post-79681247322174133222011-07-13T13:39:00.001-07:002011-07-13T13:39:34.790-07:00Fome e desnutrição<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="line-height: 24px;">Fome e desnutrição tampouco são conceitos equivalentes uma vez que, se toda fome leva obrigatoriamente à desnutrição, nem toda desnutrição se origina da deficiência energética das dietas, sobretudo na população infantil. A deficiência específica de macro e micronutrientes, o desmame precoce, a higiene alimentar precária e a ocorrência excessiva de infecções são causas bastante comuns da desnutrição infantil. Ainda que não equivalentes, os conceitos de pobreza e desnutrição são os que mais se aproximam, uma vez que o bom estado nutricional, sobretudo na criança, pressupõe o atendimento de um leque abrangente de necessidades humanas, que incluem não apenas a disponibilidade de alimentos, mas também a diversificação e a adequação nutricional da dieta, conhecimentos básicos de higiene, condições salubres de moradia, cuidados de saúde, entre outras. </span></div>Daiane Madeira, Julie Kemp e Karine Melohttp://www.blogger.com/profile/08685537261243699244noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8289361406264764717.post-58235187054009602272011-07-13T13:38:00.000-07:002011-07-13T13:38:34.910-07:00Déficit de crescimento e peso<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;">A desnutrição é medida de duas formas: déficit de crescimento e déficit de peso em relação à altura, que é a forma considerada mais grave. A última Pesquisa Nacional de Demografia e Saúde da Criança e da Mulher (PNDS 2006) indicou que, por motivos nutricionais, 6,8% das crianças brasileiras menores de cinco anos apresentavam déficit de crescimento para a idade e 1,6%, déficit de peso para a altura. No entanto, confirmando a tendência de queda, um levantamento realizado entre os usuários do Sistema Único de Saúde (SUS), em 2008, mostrou que a taxa de desnutrição em crianças menores de cinco anos baixara para 4,8%.</div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-size: 14pt; line-height: 115%;"><span class="Apple-style-span" style="color: red;">Gráfico de coluna de frequência relativa</span><o:p></o:p></span></b></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-size: 14pt; line-height: 115%;"><br />
</span></b></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh8ZyczkWhiKisVHvZrWbgJdkSvgDx6oNXnyJawDweM33mDGKqveEx5621CA4bYjil2FGYajw3UcISEJDa09knuZBeI8SfIp-al6Xwkc0KYyYr6MACACwy9YRn0oi3LPPcExvjIxxhehA8/s1600/imagem+17.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><span class="Apple-style-span" style="color: black;"><img border="0" height="287" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh8ZyczkWhiKisVHvZrWbgJdkSvgDx6oNXnyJawDweM33mDGKqveEx5621CA4bYjil2FGYajw3UcISEJDa09knuZBeI8SfIp-al6Xwkc0KYyYr6MACACwy9YRn0oi3LPPcExvjIxxhehA8/s400/imagem+17.png" width="400" /></span></a></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjGYGsLs2uv_t0EUHcmRUIDVPwXusbxfGenfxwFiC-mDUXwYsFIRmDPLGbY3ahusBbrdKYf48XOJg7SA6mxb7bBEmC33noPHoQM6fGi6Qok2liDTUia3BjWXST-r6c_NCyy2mBxV9SnHxc/s1600/imagem+16.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><span class="Apple-style-span" style="color: black;"><img border="0" height="267" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjGYGsLs2uv_t0EUHcmRUIDVPwXusbxfGenfxwFiC-mDUXwYsFIRmDPLGbY3ahusBbrdKYf48XOJg7SA6mxb7bBEmC33noPHoQM6fGi6Qok2liDTUia3BjWXST-r6c_NCyy2mBxV9SnHxc/s400/imagem+16.png" width="400" /></span></a></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Mas crianças e adolescentes brasileiros vêm ganhando peso e altura. No período de 1974 a 2007, o déficit de altura nas meninas menores de cinco anos caiu 85% e entre os meninos, 77%, de acordo com a Pesquisa Saúde Brasil 2008, do Ministério da Saúde. Há uma estreita relação entre escolaridade da mãe e desnutrição. Quanto mais anos de estudo tem a mãe, menos a criança é afetada pelo déficit de crescimento por motivos nutricionais. Cerca de 16% dos filhos das mães sem escolaridade são desnutridos, enquanto apenas 2% das crianças cujas mães estudaram mais de 12 anos apresentam este problema (PNDS 2006).<span style="color: black; mso-themecolor: text1;"><o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg0MSw2dnor1ebtQ-r_pB0L8pOJumkxq1dxM6dwennyXXxjxUXBCyqFmJM58h4MfrIzQkIokmik955qx2eBJndY4SHBXIE3otxKZhtSkQNsB9Nn3pKYcpJ1Sjha3HMEQpRloB5k7Wwpykc/s1600/imagem+15.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="225" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg0MSw2dnor1ebtQ-r_pB0L8pOJumkxq1dxM6dwennyXXxjxUXBCyqFmJM58h4MfrIzQkIokmik955qx2eBJndY4SHBXIE3otxKZhtSkQNsB9Nn3pKYcpJ1Sjha3HMEQpRloB5k7Wwpykc/s400/imagem+15.png" width="400" /></a></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div>Daiane Madeira, Julie Kemp e Karine Melohttp://www.blogger.com/profile/08685537261243699244noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-8289361406264764717.post-40597672497316083892011-07-13T13:33:00.000-07:002011-07-13T14:01:57.709-07:00A exposição da população adulta à desnutrição, em algumas situações especiais, é baixa<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt; line-height: 115%;">No caso brasileiro, a prevalência de <i style="mso-bidi-font-style: normal;">déficit</i> de peso é igual ou superior a 5% para homens com mais de 74 anos de idade (8,9%) e mulheres com menos de 30 anos (12,2% entre as 20 e 24 anos e 7,3% entre 25 e 29 anos). Entre os homens adultos, em geral, o <i style="mso-bidi-font-style: normal;">déficit </i></span><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt; line-height: 115%;">de peso é sempre infer</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 14px;">ior a 5% em todas as regiões do país, variando de 2% no Sul a 3,5% no Nordeste, sendo ligeiramente maior no meio rural, ainda que, em nenhum caso, supere os 5%. Na população feminina, as taxas variam de 3,7% no Sul a 6,2% no Nordeste e Centro-Oeste. No meio rural, alcança 3,6% no Sul e é de 5,1% no Norte. Nas áreas rurais do Nordeste, a prevalência de <i>déficit</i> de peso alcança 7,2 das mulheres adultas, no Sudeste, 6,2 % e no Centro-Oeste, 6,3%, indicando, nos três casos, baixa exposição à desnutrição.</span></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 14px;">O <i>déficit</i> de peso diminui entre homens e mulheres à medida que os rendimentos aumentam. No caso da população masculina, é de 4,5% quando os rendimentos <i>per capita</i> são iguais ou inferiores a ¼ de salário-mínimo e de 1,3 % para os rendimentos superiores a 5 salários-mínimos <i>per capita</i>. Já entre as mulheres, são próximos a 5% quando os rendimentos são menores que dois salários-mínimos <i>per capita e de </i>8,5%<i> </i>quando o rendimento <i>per capita</i></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 14px;"> é inferior a ¼ de salário mínimo.</span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiuGJwsiTHE0NN7H0UDy46SDpZE4ar3IWrBBRpix_E3MgXY82QyszNRPUT9ZJyYEPVZPdEmbbo95g3Yx9AcaLFo8MbFAnTCqjo8WQt8LoJnL9zIo6eKhTHJw6q6bnyz9-P3TmkSrzA7HI0/s1600/imagem+14.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="396" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiuGJwsiTHE0NN7H0UDy46SDpZE4ar3IWrBBRpix_E3MgXY82QyszNRPUT9ZJyYEPVZPdEmbbo95g3Yx9AcaLFo8MbFAnTCqjo8WQt8LoJnL9zIo6eKhTHJw6q6bnyz9-P3TmkSrzA7HI0/s400/imagem+14.png" width="400" /></a></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><span style="color: black; font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 11pt; line-height: 115%;">Evolução de indicadores na população de 20+ anos de idade, por sexo – Brasil – períodos 1974-75, 1989, 2002-2003 e 2008-2009 – </span><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="color: #c00000; font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 14pt; line-height: 115%;">Histograma com assimetria à direita</span></b><br />
<div><span class="Apple-style-span" style="color: #c00000; font-family: Calibri, sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: 19px; line-height: 21px;"><b><br />
</b></span></span><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhF7tpMUq8cABEHmrk0Cii5HgQIt4hCEvuMilWns8AfP9C5pu1ZwI0RYATy8xRjSi4BEw9XNz5dFLoX07fUbj5snKr55LoQX0gD1-LYnrwCqm4S6wh71RdmItpCRnwIYLaVPeJgmruCgsE/s1600/imagem+13.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="157" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhF7tpMUq8cABEHmrk0Cii5HgQIt4hCEvuMilWns8AfP9C5pu1ZwI0RYATy8xRjSi4BEw9XNz5dFLoX07fUbj5snKr55LoQX0gD1-LYnrwCqm4S6wh71RdmItpCRnwIYLaVPeJgmruCgsE/s400/imagem+13.png" width="400" /></a></div><div><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="color: #c00000; font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 14pt; line-height: 115%;"><br />
</span></b></div></div>Daiane Madeira, Julie Kemp e Karine Melohttp://www.blogger.com/profile/08685537261243699244noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8289361406264764717.post-62160284901838138042011-07-13T13:28:00.000-07:002011-07-13T13:28:27.440-07:00Desnutrição energético-proteica - DEP<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">Representa uma variedade de condições patológicas decorrentes da falta concomitante de calorias e de proteínas, em diferentes proporções. Esta condição é mais freqüente em lactentes e pré-escolares e geralmente encontra-se associada a infecções recorrentes.</div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">A DEP possui importância epidemiológica relevante, pois 1/3 da população infantil de países considerados em desenvolvimento apresenta algum grau de desnutrição do tipo primário, resultante da baixa ingestão de nutrientes.</div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">Além da elevada prevalência, a DEP torna-se, direta ou indiretamente, a principal causa de morbidade e mortalidade nas crianças abaixo de 5 anos, que é o período de maior vulnerabilidade.</div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;"><span style="mso-bidi-font-family: Arial;"><span style="mso-spacerun: yes;"> </span>É importante destacar alguns aspectos como:<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;"><span style="mso-bidi-font-family: Arial;"><span style="mso-spacerun: yes;"> </span><span style="mso-spacerun: yes;"> </span>• Antecedentes gestacionais e perinatais, particularmente tamanho e peso ao nascer e gestação em adolescentes.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;"><span style="mso-bidi-font-family: Arial;"><span style="mso-spacerun: yes;"> </span>• O ambiente físico, com ênfase no que se refere a saneamento e salubridade - riscos óbvios de morbidade<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;"><span style="mso-bidi-font-family: Arial;"><span style="mso-spacerun: yes;"> </span>• A situação familiar - composição de núcleo, presença materna e paterna, relacionamento afetivo, estimulação, problemas (etilismo, doenças mentais, instrução, cultura, etc)<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;"><span style="mso-bidi-font-family: Arial;"><span style="mso-spacerun: yes;"> </span>• Condição sócioeconômica (escolaridade, profissão, ocupação, renda, número de pessoas que moram juntas, etc).<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;"><span style="mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">•Quanto a intensidade: <o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 15.7pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto;"><span style="mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">–Leve ou 1° grau<br />
–Moderada ou 2° grau<br />
–Grave ou 3° grau<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;"><span style="mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">•Métodos de Classificação: <o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;"><span style="mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">–Classificação de Gomez <o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;"><span style="mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">–Classificação de Waterlow <o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Classificação de Gomez (3m a 2 anos) <o:p></o:p></span></b></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 15.7pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto;"><span style="mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">–Déficit de peso em rel. ao peso p50 p/ idade.<br />
–Normal: peso > 91% do p50 p/ idade.<br />
–P/I = peso encontrado x 100 / peso ideal (p50)<o:p></o:p></span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhM40B7G-GHGZT0IFN24RgYppX9HPXgm5PU9Up6MBsBDkFiYhK4A8fVRKNzoEIcaSGT6Rd23v6xDeENoAnArHs66Z3OU6taoTS5iL6Au-uQoSiSM-dKB_f6vS_1Hp1G5Nbqkz09jnYtnEA/s1600/imagem+12.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="95" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhM40B7G-GHGZT0IFN24RgYppX9HPXgm5PU9Up6MBsBDkFiYhK4A8fVRKNzoEIcaSGT6Rd23v6xDeENoAnArHs66Z3OU6taoTS5iL6Au-uQoSiSM-dKB_f6vS_1Hp1G5Nbqkz09jnYtnEA/s400/imagem+12.png" width="400" /></a></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, sans-serif;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;"><span style="mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><o:p> </o:p></span><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Classificação de Waterlow</span></b></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 14.4pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto;"><span style="mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">–Baseia-se nos índices peso/altura e altura/idade<br />
–A/I = altura encont. x 100/ altura ideal (p50)<br />
–P/A= peso encont. x 100/ peso ideal p/ altura observada <o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;"><span style="mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">- Eutrófico <o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;"><span style="mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">- Desnutrido crônico <o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;"><span style="mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">- Desnutrido atual ou agudo <o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;"><span style="mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">- Desnutrido pregresso <o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgM8MAtP6_YZLB902rqBCEG3hoK1AgoYQRR_6i997XNzKgL1r8KLZDdpk_TB4mlyeK8r1X1uueF1QRjcC-ai9wgGpYHrqgojVR3fdlhJ2eEfTpDHi5ydjSIrc-sewxeYPNnm-_2j1Q4y4Y/s1600/imagem+11.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="105" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgM8MAtP6_YZLB902rqBCEG3hoK1AgoYQRR_6i997XNzKgL1r8KLZDdpk_TB4mlyeK8r1X1uueF1QRjcC-ai9wgGpYHrqgojVR3fdlhJ2eEfTpDHi5ydjSIrc-sewxeYPNnm-_2j1Q4y4Y/s400/imagem+11.png" width="400" /></a></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, sans-serif;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;"><span style="mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">• Avaliação do estado nutricional <o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;"><span style="mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">< 3 meses: aspecto clínico, cálculo do ganho <o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;"><span style="mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">ponderal (30 g/dia),vitalidade, movimentação, n° <o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;"><span style="mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">micções, evacuações e sono. <o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 15.35pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto;"><span style="mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">3 meses a 2 anos: critério de Gomez<br />
2 a 10 anos:Waterlow/Batista<br />
Adolescentes: IMC, aval. índice de estatura p/ idade e estadiamento puberal – Método de Tanner. <o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 15.35pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;">Como podemos observar no gráfico abaixo, o IMC das crianças e adolescentes avaliados nesta população apresenta 56% estão dentro dos valores de peso normal, 28,79% estão abaixo do peso, 12% estão acima do peso e apenas 3% apresentam-se na faixa da obesidade infanto-juvenil. Logo, a obesidade neste grupo não apresenta um fator de risco, mas devemos observar que encontramos muitas crianças abaixo do peso e isto pode comprometer o desenvolvimento da criança e do adolescente, pois ambos estão na fase de maturação biológica e crescimento físico.</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh6r-AqK8Mo84LfaNpzEIqaY7M6XmJoYvX-HwC1YfZXmV4CPybSDG4EggtjULIbkVZeyv8ZtB6rObEBhVreK_-DfOqjJ2GZGIpCWS2JuO-cESFjNcCWtwJbhdHL47AgjK9b0hdC8y7QFmM/s1600/imagem+10.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="207" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh6r-AqK8Mo84LfaNpzEIqaY7M6XmJoYvX-HwC1YfZXmV4CPybSDG4EggtjULIbkVZeyv8ZtB6rObEBhVreK_-DfOqjJ2GZGIpCWS2JuO-cESFjNcCWtwJbhdHL47AgjK9b0hdC8y7QFmM/s400/imagem+10.png" width="400" /></a></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 15.35pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: 15.35pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="color: #c00000; font-size: 14.0pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Diagrama circular<o:p></o:p></span></b></div>Daiane Madeira, Julie Kemp e Karine Melohttp://www.blogger.com/profile/08685537261243699244noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8289361406264764717.post-62696486727086582212011-07-13T13:21:00.000-07:002011-07-13T13:21:40.625-07:00Problemas nutricionais relacionados à desnutrição<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Em nosso país, alguns problemas nutricionais estão relacionados à desnutrição, como <span class="nw"><span style="mso-bidi-font-family: Calibri; mso-bidi-theme-font: minor-latin;">hipovitaminose A, bócio e doenças correlacionadas a</span></span><span class="notranslate"><span style="mso-bidi-font-family: Calibri; mso-bidi-theme-font: minor-latin;"> </span></span><span class="nw"><span style="mso-bidi-font-family: Calibri; mso-bidi-theme-font: minor-latin;">hábitos alimentares inadequados, como a anemia, obesidade e dislipidemias, que afetam</span></span><span class="notranslate"><span style="mso-bidi-font-family: Calibri; mso-bidi-theme-font: minor-latin;"> </span></span><span class="nw"><span style="mso-bidi-font-family: Calibri; mso-bidi-theme-font: minor-latin;">tanto a população empobrecida como as demais parcelas da sociedade.</span></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span class="nw"><span style="mso-bidi-font-family: Calibri; mso-bidi-theme-font: minor-latin;"><br />
</span></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span class="nw"><span style="mso-bidi-font-family: Calibri; mso-bidi-theme-font: minor-latin;">O quadro a seguir apresenta os principais problemas nutricionais que ocorrem no Brasil. Ressalta-se que alguns dados foram obtidos em fontes produzidas por estudos nacionais; outros, por pesquisas regionalizadas - importantes para se conhecer a realidade local, o número de pessoas atingidas e os fatores que influenciam esse processo em cada comunidade ou região.</span></span></div><div class="pj" style="font-weight: bold; line-height: 14.15pt; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Calibri, sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: 15px;"><br />
</span></span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh7BfEoIpr7lMUHDyuskao18VPsjMNiEwDzPBDL9yytZEK6FhtOEospnH3lYRYkCQ8b_xdBGFBSKyK6_MmUjQnk0SlRXBlXt7J4hmDSUs2vap8rVlozgfXrnJVHy46SnU4kPNXuICfaC08/s1600/imagem+9.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="223" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh7BfEoIpr7lMUHDyuskao18VPsjMNiEwDzPBDL9yytZEK6FhtOEospnH3lYRYkCQ8b_xdBGFBSKyK6_MmUjQnk0SlRXBlXt7J4hmDSUs2vap8rVlozgfXrnJVHy46SnU4kPNXuICfaC08/s400/imagem+9.png" width="400" /></a></div><div class="pj" style="font-weight: bold; line-height: 14.15pt; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Calibri, sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: 15px;"><br />
</span></span></div><div class="MsoNormal" style="font-weight: bold; line-height: 150%; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><i>Hipovitaminose A<b><o:p></o:p></b></i></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><i><br />
</i></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><span style="mso-bidi-font-family: Calibri; mso-bidi-theme-font: minor-latin;"><o:p><b> </b></o:p></span>Hipovitaminose A é considerado um problema de saúde pública em 37 países, incluindo o Brasil, sobretudo na região Nordeste, onde a situação é agravada durante os períodos de seca em decorrência das limitações impostas pela escassez de água à produção de alimentos, ao saneamento ambiental e à higiene pessoal.</div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">Nesse contexto, as principais vítimas são os pré-escolares (ao lado de gestantes e nutrizes), devido à sua maior demanda por nutrientes requeridos para o processo de crescimento, bem como em virtude de uma alimentação, quase sempre, deficiente em vitamina A.</div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><i style="mso-bidi-font-style: normal;"><span style="mso-bidi-font-family: Calibri; mso-bidi-theme-font: minor-latin;">Anemias<b><o:p></o:p></b></span></i></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">As anemias nutricionais constituem o maior problema nutricional da atualidade. É consenso entre os estudiosos que a deficiência de ferro é o principal responsável pelas anemias nutricionais. Estudos sobre anemia em crianças e gestantes brasileiras, grupos reconhecidamente como de maior risco, mostram sempre uma prevalência elevada. As implicações das anemias parecem bem estabelecidas na redução da atividade física, do rendimento do aprendizado e do comprometimento dos sistemas de defesa imunológica, facultando a ocorrência e/ou o agravamento de doenças infecciosas.</div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><i style="mso-bidi-font-style: normal;"><span style="mso-bidi-font-family: Calibri; mso-bidi-theme-font: minor-latin;"><o:p><b> </b></o:p></span></i><i style="mso-bidi-font-style: normal;"><span style="mso-bidi-font-family: Calibri; mso-bidi-theme-font: minor-latin;">Bócio endêmico</span></i></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"></div><div class="pj" style="line-height: 150%; text-align: justify;"><span style="line-height: 150%;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit; font-size: large;">O bócio endêmico é determinado pela deficiência de iodo nos alimentos e na água de regiões afastadas do litoral e, portanto, pobres em iodo natural. Esta deficiência prolongada desenvolve uma disfunção na glândula tireóide. A intervenção nutricional com a adição de iodato de potássio ao sal tem eficácia universalmente comprovada.</span><i style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 11pt;"><o:p></o:p></i></span></div><div class="pj" style="line-height: 150%; text-align: justify;"><span style="font-size: 11pt; line-height: 150%;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;"><br />
</span></span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgY0WLqkjwkxNqx1i-s_cEUmlYGN7xdBCCo9x994AIfhTrkNw4Yvto1T72nKt5QkASm7Sae7u853qRphZ9lpNb9ar2WdORyh81-wNhOh4xmDJZOyYtL1RG7UL5jhlDgTce3RSgW2nHmCvI/s1600/imagem+8.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="206" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgY0WLqkjwkxNqx1i-s_cEUmlYGN7xdBCCo9x994AIfhTrkNw4Yvto1T72nKt5QkASm7Sae7u853qRphZ9lpNb9ar2WdORyh81-wNhOh4xmDJZOyYtL1RG7UL5jhlDgTce3RSgW2nHmCvI/s400/imagem+8.png" width="400" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi4v7Pz9k3svjsWO2k5AHBawxF-eYd7WvgPBZtSYHCITm7DOTXgloz3ooPMwdSityXsF03O-iXkivYd7WPT0Og8vhqtfiRtDZRyRxghwSNy5c1eHwsRKT5zQ6-CNnAe7pWMNFGIMso07Zw/s1600/imagem+7.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="243" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi4v7Pz9k3svjsWO2k5AHBawxF-eYd7WvgPBZtSYHCITm7DOTXgloz3ooPMwdSityXsF03O-iXkivYd7WPT0Og8vhqtfiRtDZRyRxghwSNy5c1eHwsRKT5zQ6-CNnAe7pWMNFGIMso07Zw/s400/imagem+7.png" width="400" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiVXtP2qIl4i5gMIqUpsjG2aUls3fBxG9qLNIBdfCtwmagNzc7MdPvX6DdwyGyCPYTpCZV7NJBhuypfV8BHWK1IZZ8h3XJ1inW7xOctbwvmL__X8Q7kML_UJYaI-VyXe5gK9q0THt05jzQ/s1600/imagem+6.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="207" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiVXtP2qIl4i5gMIqUpsjG2aUls3fBxG9qLNIBdfCtwmagNzc7MdPvX6DdwyGyCPYTpCZV7NJBhuypfV8BHWK1IZZ8h3XJ1inW7xOctbwvmL__X8Q7kML_UJYaI-VyXe5gK9q0THt05jzQ/s400/imagem+6.png" width="400" /></a></div><div class="pj" style="line-height: 150%; text-align: justify;"><span style="font-size: 11pt; line-height: 150%;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;"><br />
</span></span></div><br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><b><u><br />
</u></b></div></div><div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;"><br />
</div>Daiane Madeira, Julie Kemp e Karine Melohttp://www.blogger.com/profile/08685537261243699244noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8289361406264764717.post-57842060946528487372011-07-13T12:48:00.000-07:002011-07-13T12:48:13.957-07:00Importância do aleitamento materno<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Já a amamentação exclusiva com leite materno durante os primeiros seis meses de vida protege o bebê de diversas doenças (inclusive a longo prazo, já na fase adulta), tais como diabetes, infecções respiratórias, otite, alergias, diarréia, infecções urinárias, cáries e má oclusão dentária e outras doenças. Entre 2003 e 2009, a coleta de leite materno aumentou em 56,3%. Existem, atualmente, 200 bancos de leite espalhados pelo país. </div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"> <br />
As campanhas do ministério contribuíram para o aumento no número de doadoras de leite humano – subiu 88,4% em cinco anos, passando de 60,4 mil mulheres, em 2003, para 113,8 mil, em 2008. A Rede Brasileira de Bancos de Leite Humano (RedeBLH), criada em 1985, é considerada pela OMS a maior e com tecnologia mais complexa do mundo. O Brasil repassa conhecimento sobre controle de qualidade e processamento de leite materno para 22 países da América Latina, Caribe, África e Europa. <br />
<br />
Em 2008, o Ministério da Saúde criou também a Rede Amamenta Brasil, que visa ampliar a troca de informações sobre aleitamento materno, capacitando os profissionais que atuam nas Unidades Básicas de Saúde (UBS) para que se tornem multiplicadores. A rede possibilita ainda o monitoramento dos índices de amamentação das populações.</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><strong><span style="font-family: "Calibri","sans-serif"; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-bidi-theme-font: minor-bidi; mso-hansi-theme-font: minor-latin;">Prevalência de aleitamento materno exclusivo em crianças até 4 meses e desnutrição protéico calórica* em crianças menores de 1 ano, nas áreas cobertas pela Estratégia Saúde da Família, Brasil, 1999 a 2005**</span></strong></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhy7qfc9Q1NTLgL1iqa5a4uk4KGsPDEFHrr2ZHVFJhwpIRANVVuDGpmCnTRTp_2aafNEOEeXonxH8LFGBAyWe8uoIQq3TJAAe8Hr_nWsclGi0Jdw1UcBX1qKKBR7UN8AkaY4scVFMuao88/s1600/imagem+5.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="213" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhy7qfc9Q1NTLgL1iqa5a4uk4KGsPDEFHrr2ZHVFJhwpIRANVVuDGpmCnTRTp_2aafNEOEeXonxH8LFGBAyWe8uoIQq3TJAAe8Hr_nWsclGi0Jdw1UcBX1qKKBR7UN8AkaY4scVFMuao88/s400/imagem+5.png" width="400" /></a></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><br />
</b></div><div class="MsoNormal"><em><span style="font-family: "Calibri","sans-serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 115%; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-bidi-theme-font: minor-bidi; mso-hansi-theme-font: minor-latin;">Fonte: Sistema de Informação da Atenção Básica – SIAB – Base limpa.</span></em><i><span style="font-size: 10.0pt; line-height: 115%;"><br />
<em><span style="font-family: "Calibri","sans-serif"; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-bidi-theme-font: minor-bidi; mso-hansi-theme-font: minor-latin;">* Criança cujo peso ficou abaixo do percentil 3 (curva inferior) da curva de peso por idade da Caderneta de Saúde da Criança.</span></em><br />
<em><span style="font-family: "Calibri","sans-serif"; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-bidi-theme-font: minor-bidi; mso-hansi-theme-font: minor-latin;">** Dados até o mês 11/2005. Sujeito a modificações.<o:p></o:p></span></em></span></i></div><div class="MsoNormal"><strong><span style="font-family: "Calibri","sans-serif"; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-bidi-theme-font: minor-bidi; mso-hansi-theme-font: minor-latin;">Prevalência (%) de aleitamento materno segundo tipo de aleitamento e idade da criança. Brasil, 1989, 1999 e 2008</span></strong><em><span style="font-family: "Calibri","sans-serif"; font-size: 10.0pt; font-style: normal; line-height: 115%; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-bidi-font-style: italic; mso-bidi-theme-font: minor-bidi; mso-hansi-theme-font: minor-latin;"><o:p></o:p></span></em></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhv7qCABMgWZYLmAQAYc6jFFs77yomCCFKTQ3FwXF7R0H-tiZ7ylWWhvfS_HtVoFRNMT4tmQnz_kM8CbilcQTtQwKtmiZhu7_ZPtnJsVlsjLAfzlmn-cytJpPSI11TFjd8nPnAQJ2_wqRk/s1600/imagem+4.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="207" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhv7qCABMgWZYLmAQAYc6jFFs77yomCCFKTQ3FwXF7R0H-tiZ7ylWWhvfS_HtVoFRNMT4tmQnz_kM8CbilcQTtQwKtmiZhu7_ZPtnJsVlsjLAfzlmn-cytJpPSI11TFjd8nPnAQJ2_wqRk/s400/imagem+4.png" width="400" /></a></div><div class="MsoNormal"><b><br />
</b></div><div class="MsoNormal">Fonte: Pesquisa Nacional de Prevalência de Aleitamento Materno nas Capitais Brasileiras e Distrito Federal (I e II)<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="color: black; mso-themecolor: text1;"><o:p></o:p></span></b></div>Daiane Madeira, Julie Kemp e Karine Melohttp://www.blogger.com/profile/08685537261243699244noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8289361406264764717.post-2887661143243128882011-07-13T12:39:00.000-07:002011-07-13T12:39:53.685-07:00Produção e diponibilidade de alimentos<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">No Brasil, a disponibilidade de alimentos diária per capita aumentou de 2810 (1990-1992) para 3010 kcal (2000-2002) – o mínimo recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) é de 1900 kcal/pessoa/dia. A conclusão do relatório da FAO sobre as metas do milênio é de que, “no caso brasileiro, a fome é essencialmente uma questão de desigualdade de acesso aos alimentos, e não de sua indisponibilidade” (Brasil, 2004). </div>Daiane Madeira, Julie Kemp e Karine Melohttp://www.blogger.com/profile/08685537261243699244noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8289361406264764717.post-91618993863488513902011-07-13T12:38:00.000-07:002011-07-13T12:38:20.764-07:00A Política Nacional de Alimentação e Nutrição<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="line-height: 18px;">Com base na situação alimentar e nutricional brasileira, o Conselho Nacional de Saúde aprovou, em maio de 1999, a Política Nacional de Alimentação e Nutrição (PNAN), cujo propósito é “a garantia da qualidade dos alimentos colocados para o consumo no país, a promoção de práticas alimentares saudáveis e a prevenção e o controle dos distúrbios nutricionais”. Esta política tem as seguintes diretrizes:</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;"><span style="mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">– Estímulo às ações intersetoriais que propiciem o acesso universal aos alimentos; <o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;"><span style="mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">– Garantia da segurança e da qualidade dos produtos e da prestação de serviços na área de alimentos;<br />
– Monitoramento da situação alimentar e nutricional;<br />
– Promoção de práticas alimentares e estilos de vida saudáveis;<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;"><span style="mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">– Prevenção e controle de distúrbios nutricionais e doenças associadas à alimentação e nutrição;<br />
– Promoção de linhas de investigação;<br />
– Desenvolvimento e capacitação de recursos humanos<o:p></o:p></span></div>Daiane Madeira, Julie Kemp e Karine Melohttp://www.blogger.com/profile/08685537261243699244noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8289361406264764717.post-74723763254762023912011-07-13T12:37:00.000-07:002011-07-13T12:37:18.702-07:00Soluções<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">Ações que resultem em maior crescimento econômico com melhor distribuição de renda e que levem à reativação da economia, à criação de empregos e ao aprofundamento da reforma agrária são vistas como soluções consensuais para o aumento da renda dos mais pobres no Brasil. Mais recentemente, o mesmo acordo parece existir quanto a programas governamentais de transferência direta de renda acoplada a contrapartidas das famílias beneficiárias, seja com relação à manutenção de crianças nas escolas ("bolsa-escola"), seja com relação a controles preventivos de saúde ("bolsa-alimentação").</div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;"><span style="mso-bidi-font-family: Arial;">Ações que combatam eficientemente a pobreza serão obviamente de enorme valia para a luta contra a desnutrição. Entretanto, a experiência brasileira e a de outros países em desenvolvimento indicam que a intensificação de investimentos em educação, saneamento do meio e cuidados básicos de saúde, incluindo o monitoramento do estado nutricional infantil e a detecção e correção precoces da desnutrição, será essencial para se alcançar a definitiva erradicação do problema.<b><o:p></o:p></b></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;"><span style="mso-bidi-font-family: Arial;">Para combater a desnutrição, o Ministério da Saúde, entre outras ações, disponibiliza anualmente pelo SUS 1,6 milhão de frascos de xarope de sulfato ferroso e 191 milhões de comprimidos de sulfato ferroso, 131 milhões de comprimidos de ácido fólico e mais de 3,9 milhões de cápsulas de vitamina A. Todos esses suplementos alimentares podem ser obtidos gratuitamente pela população.<b><o:p></o:p></b></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;"><span style="mso-bidi-font-family: Arial;">Esses produtos garantem o nível adequado de nutrientes às pessoas, mantendo o peso das crianças dentro de padrões recomendados pela Organização Mundial da Saúde.<b><o:p></o:p></b></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;"><span style="mso-bidi-font-family: Arial;">A luta contra a fome, ou ao que resta desse problema no país, igualmente se beneficiará do combate à pobreza. Contudo, as evidências reunidas neste trabalho indicam que ações específicas de combate à fome, em particular ações de distribuição de alimentos (diretamente ou através de créditos ou cupons), deveriam ser empregadas no Brasil de modo focalizado, com atenção especial para segmentos da população rural da região Nordeste. A expansão desmedida de ações de distribuição de alimentos, ao contrário do que talvez indiquem o senso comum e a indignação justificada diante de uma sociedade tão injusta e plena de problemas como a brasileira, implicaria consumir recursos que poderiam faltar para ações sociais mais bem justificadas e mais eficientes.<b><o:p></o:p></b></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-size: 14pt; line-height: 115%;"><span class="Apple-style-span" style="color: red;">Gráfico de coluna de frequência relativa</span><o:p></o:p></span></b></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhWK8C8Ww9fpjfxTj00lmxXo40mn0yyQEqZike1eZPBV_4nbF5XI439RU2h7BkxMpEW5FBuyVVC3guAB88iNOSYqlPhGhdR42QqI5HLwDQv5QFu5rcjM8_FUd9uqE1tFnYPfkEwLaSbTTA/s1600/imagem+3.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><b><span class="Apple-style-span" style="color: black;"><img border="0" height="266" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhWK8C8Ww9fpjfxTj00lmxXo40mn0yyQEqZike1eZPBV_4nbF5XI439RU2h7BkxMpEW5FBuyVVC3guAB88iNOSYqlPhGhdR42QqI5HLwDQv5QFu5rcjM8_FUd9uqE1tFnYPfkEwLaSbTTA/s400/imagem+3.png" width="400" /></span></b></a></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><br />
</b></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">No gráfico mostra que os beneficiários do bolsa-família destinam a maior parte do recurso para a alimentação da família. O estudo é inconclusivo pois foi conduzido de forma duvidosa. Os entrevistados podiam dar mais de uma resposta quanto aos gastos prioritários com os recursos do Bolsa Família. Assim, o total não fecha 100% e não é possível saber, quanto dos recursos efetivamente são gastos com cada item e quantos beneficiários priorizam alimentos. Contudo, a pesquisa evidencia que o programa esta desviado do objetivo. Talvez o estudo tenha sido propositadamente mal elaborado para não revelar a realidade.<b> </b><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="color: black; mso-themecolor: text1;"><o:p></o:p></span></b></div>Daiane Madeira, Julie Kemp e Karine Melohttp://www.blogger.com/profile/08685537261243699244noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-8289361406264764717.post-47337977768311970822011-07-13T12:31:00.000-07:002011-07-13T12:31:42.284-07:00Declínio da desnutrição no país<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b>Brasil reduz taxa de desnutrição infantil e atinge meta estabelecida pela ONU</b></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><b><em>Queda do número de menores de 5 anos com baixo peso ou altura tem impacto na redução da mortalidade na infância. Ampliação do aleitamento materno também contribui; em cinco anos, doadoras de leite humano passam de 60,4 mil para 113,8 mil </em><i><br />
<br />
</i>A desnutrição infantil, cuja queda é um dos principais fatores que contribuíram para a redução da morte entre crianças, é um desafio já superado pelo país. A redução desta taxa era uma das metas do Objetivo de Desenvolvimento do Milênio 1 – Erradicar a Extrema Pobreza e a Fome, alcançado neste ano, o que levou o país a ser premiado pela Organização das Nações Unidas (ONU), em setembro. O dado está no “Saúde Brasil 2009”, publicação anual do Ministério da Saúde que reúne análises e indicadores de saúde no país. <br />
<br />
O levantamento aponta o Brasil como um dos países que mais avançaram na redução da desnutrição infantil, entre 1989 e 2006. No período, a proporção de crianças menores de cinco anos com baixo peso para idade caiu de 7,1% para 1,8%; e com baixa altura, de 19,6% para 6,8%.<br />
Os resultados podem ser atribuídos a quatro fatores: o aumento da escolaridade materna; a melhoria do poder aquisitivo das famílias; a melhoria da atenção à saúde – principalmente para mulheres e crianças, coincidente com a expansão da Estratégia Saúde da Família (ESF) em todo o país; e o aumento da cobertura de saneamento básico, como acesso à água encanada e rede de esgotamento sanitário. <br />
<br />
A evolução da Atenção Primária à Saúde é central para a garantia do acesso e promoção da saúde e prevenção de doenças. A ESF, carro-chefe da atenção primária, está presente hoje em 99% dos municípios brasileiros, com 31.500 equipes. Estudos internacionais mostram que cada aumento de 10% na cobertura da Saúde da Família corresponde uma redução de 4,6% na mortalidade infantil</b>. </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><strong><span style="font-family: "Calibri","sans-serif"; font-size: 11.0pt; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-hansi-theme-font: minor-latin;"><o:p> </o:p></span></strong><strong><span style="font-family: "Calibri","sans-serif"; font-size: 11.0pt; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-hansi-theme-font: minor-latin;">Prevalência (%) de déficit de peso para idade entre crianças menores de cinco anos, com intervalos de confiança (95%) para a diferença de médias de 1996 e 2006. Macrorregiões brasileiras, 1996 a 2006</span></strong></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjD2WBZ8ehRrIykexeshsHO7a3zONSJfVAAPtYG41KKM0J7QTVwcrArnpkwlFJp50NPh8s8RF0ALct9DQlgFrcp3tqJiSFZxp6PCwr4CuJPbghC-_BaqwmsIfhLY1mA8flveyl3Q_mXyq4/s1600/imagem+1.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><span class="Apple-style-span" style="color: black;"><img border="0" height="240" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjD2WBZ8ehRrIykexeshsHO7a3zONSJfVAAPtYG41KKM0J7QTVwcrArnpkwlFJp50NPh8s8RF0ALct9DQlgFrcp3tqJiSFZxp6PCwr4CuJPbghC-_BaqwmsIfhLY1mA8flveyl3Q_mXyq4/s400/imagem+1.png" width="400" /></span></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 15px;">Fonte: Pesquisa Nacional de Demografia e Saúde (PNDS: 1996 e 2006) </span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Calibri","sans-serif"; font-size: 11.0pt; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-hansi-theme-font: minor-latin;"> *NS – diferença não significante de um período para o outro, segundo teste de diferença de médias (Teste t-Student) com valor de p>0,05 <o:p></o:p></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Calibri","sans-serif"; font-size: 11.0pt; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-hansi-theme-font: minor-latin;"><br />
</span></div><div style="text-align: justify;"><strong><span style="font-family: "Calibri","sans-serif"; font-size: 11.0pt; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-hansi-theme-font: minor-latin;">Prevalência (%) de déficit de altura para idade entre crianças menores de cinco anos, com intervalos de confiança (95%) para a diferença de médias de 1996 e 2006. Macrorregiões brasileiras, 1996 a 2006</span></strong><span style="font-family: "Calibri","sans-serif"; font-size: 11.0pt; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-hansi-theme-font: minor-latin;"><o:p></o:p></span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEio_fRzMWzWZoIADfPFQCyeJ7d5In88hmfQOOwCM__94rba1j8VWtaN5WlMIQjBSgQQ-mNy2QQwEO9m2PdYXFwOkQkUbxkYjbpelLtrITBZv_5vtI-PLXCLsEnoFU6FycMOz_G_1wdVsB4/s1600/imagem+2.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><span class="Apple-style-span" style="color: black;"><img border="0" height="242" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEio_fRzMWzWZoIADfPFQCyeJ7d5In88hmfQOOwCM__94rba1j8VWtaN5WlMIQjBSgQQ-mNy2QQwEO9m2PdYXFwOkQkUbxkYjbpelLtrITBZv_5vtI-PLXCLsEnoFU6FycMOz_G_1wdVsB4/s400/imagem+2.png" width="400" /></span></a></div><div style="text-align: justify;"><span style="mso-no-proof: yes;"><br />
<!--[endif]--></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Calibri","sans-serif"; font-size: 11.0pt; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-hansi-theme-font: minor-latin;">Fonte: Pesquisa Nacional de Demografia e Saúde (PNDS: 1996 e 2006) <br />
*NS – diferença não significante de um período para o outro, segundo teste de diferença de médias (Teste t-Student) com valor de p>0,05<o:p></o:p></span></div>Daiane Madeira, Julie Kemp e Karine Melohttp://www.blogger.com/profile/08685537261243699244noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8289361406264764717.post-61556061214891322472011-07-13T12:18:00.000-07:002011-07-13T13:45:36.234-07:00Conclusão<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Nesta pesquisa, podemos perceber que a desnutrição hoje no país não necessariamente depende de um fator de fome ou desigualdade social, sendo estas duas as razões mais consistentes para o problema. A desnutrição pode também ser por deficiências energéticas, que podem ser desencadeadas por vários fatores, e também o não aleitamento materno.</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">A estatura e o peso são os fatores predominantes para determinação da desnutrição, crianças são as que mais sofrem com esse distúrbio, sendo no caso dos adultos as mulheres as mais prejudicadas. <o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">O governo abrange metas de combate à desnutrição que hoje são analisadas como eficientes, como a distribuição de alimentos focando a região Norte do país, distribuição de renda direta (bolsa-escola e bolsa-alimentação) e campanhas de estimulação ao aleitamento materno.<o:p></o:p></div>Daiane Madeira, Julie Kemp e Karine Melohttp://www.blogger.com/profile/08685537261243699244noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-8289361406264764717.post-79620943036494647482011-07-13T12:15:00.000-07:002011-07-13T13:45:11.936-07:00Referências bibliográficas<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Desnutri%C3%A7%C3%A3o">http://pt.wikipedia.org/wiki/Desnutri%C3%A7%C3%A3o</a></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><a href="http://criancaesperanca.globo.com/platb/infancia-e-juventude-no-brasil/category/saude/desnutricao/">http://criancaesperanca.globo.com/platb/infancia-e-juventude-no-brasil/category/saude/desnutricao/</a><span style="color: black;"><o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><a href="http://www.scielosp.org/scielo.php?pid=S0102-311X2003000700019&script=sci_arttext&tlng=ptpt">http://www.scielosp.org/scielo.php?pid=S0102-311X2003000700019&script=sci_arttext&tlng=ptpt</a><o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><a href="http://www.ibge.gov.br/english/presidencia/noticias/noticia_visualiza.php?id_noticia=278&id_pagina=1">http://www.ibge.gov.br/english/presidencia/noticias/noticia_visualiza.php?id_noticia=278&id_pagina=1</a><span style="color: black;"><o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><a href="http://www.ibge.gov.br/home/presidencia/noticias/noticia_visualiza.php?id_noticia=1699&id_pagina=1" target="_blank">http://www.ibge.gov.br/home/presidencia/noticias/noticia_visualiza.php?id_noticia=1699&id_pagina=1</a><span style="color: black;"><o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;"><a href="http://pt.scribd.com/doc/7179616/Desnutricao">http://pt.scribd.com/doc/7179616/Desnutricao</a><o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><a href="http://www.rbhh.org/imagens/v32s2a02qd03.jpg">http://www.rbhh.org/imagens/v32s2a02qd03.jpg</a><span style="color: black;"> <o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="color: black;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"></div><div class="MsoNormal"><a href="http://www.lactobacilo.com/dietoterapia/carencias.htm">http://www.lactobacilo.com/dietoterapia/carencias.htm</a><em><span style="font-family: Calibri, sans-serif;"> </span></em><o:p></o:p></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><a href="http://portal.saude.gov.br/portal/aplicacoes/noticias/default.cfm?pg=dspDetalheNoticia&id_area=124&CO_NOTICIA=12001">http://portal.saude.gov.br/portal/aplicacoes/noticias/default.cfm?</a></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><a href="http://portal.saude.gov.br/portal/aplicacoes/noticias/default.cfm?pg=dspDetalheNoticia&id_area=124&CO_NOTICIA=12001">pg=dspDetalheNoticia&id_area=124&CO_NOTICIA=12001</a><span style="color: black;"> <o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><a href="http://ofca.com.br/artigos/2008/07/02/010708-bolsa-familia-e-compra-de-voto-a-prestacao/">http://ofca.com.br/artigos/2008/07/02/010708-bolsa-familia-e-compra-de-voto-a-prestacao/</a><span style="color: black;"> <o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><a href="http://portal.saude.gov.br/portal/aplicacoes/noticias/default.cfm?pg=dspDetalheNoticia&id_area=124&CO_NOTICIA=12001">http://portal.saude.gov.br/portal/aplicacoes/noticias/default.cfm?</a></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><a href="http://portal.saude.gov.br/portal/aplicacoes/noticias/default.cfm?pg=dspDetalheNoticia&id_area=124&CO_NOTICIA=12001">pg=dspDetalheNoticia&id_area=124&CO_NOTICIA=12001</a><span style="color: black;"> <o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div>Daiane Madeira, Julie Kemp e Karine Melohttp://www.blogger.com/profile/08685537261243699244noreply@blogger.com0